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Cada célula da cobertura ''L0'' já tem seu código de 4 bits (dígito hexadecimal), em seguida qualquer outra célula de qualquer nível hierárquico terá um código ''cbits'' do nível ''L'' com ''L*2'' bits obtidos das coordenadas IJ através da função <code>ints_to_interleavedbits(i,j)</code>. O tamanho de lado da célula do nível ''L'', no caso do Brasil, será <math>2^{20-L}</math> metros. A célula de 1 m é justamente a célula do nível ''L20'', portanto terá <math>20*2=40</math> bits de comprimento, concatenados aos 4 bits de L0 e ao prefixo do país. | Cada célula da cobertura ''L0'' já tem seu código de 4 bits (dígito hexadecimal), em seguida qualquer outra célula de qualquer nível hierárquico terá um código ''cbits'' do nível ''L'' com ''L*2'' bits obtidos das coordenadas IJ através da função <code>ints_to_interleavedbits(i,j)</code>. O tamanho de lado da célula do nível ''L'', no caso do Brasil, será <math>2^{20-L}</math> metros. A célula de 1 m é justamente a célula do nível ''L20'', portanto terá <math>20*2=40</math> bits de comprimento, concatenados aos 4 bits de L0 e ao prefixo do país. | ||
==Demais convenções== | |||
Por convenção DNGS as linhas afetadas pelo ponto de referência pertencem à célula referida. | |||
Na ilsutração mostramos que dois lados da célula permanecem com o rótulo da referência, e outros dois lados pertencem a outras células. Por exemplo a célula "6" da ilustração possui dois lados próprios, o inferior e o esquerdo, e dois lados impróprios, das células "2" e "7". | |||
[[Arquivo:Osmc-convencoes-bordas-exBR.png|centro|miniaturadaimagem|420x420px]] | |||
==teste== | ==teste== |
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