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(→Proposta Glance: rascunho metodologico) |
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[[Arquivo:GLANCE-ContinentsGrid1.png|thumb|420px|Grades continentais do GLANCE.]] | [[Arquivo:GLANCE-ContinentsGrid1.png|thumb|420px|Grades continentais do GLANCE.]] | ||
Podemos nos inspirar no [[DGGS/Proj/GLANCE]] da NASA, e sua estratégia de "conectar levemente peças de um mosaico irregular". Usa [[wikipedia:Lambert_Azimuthal_Equal_Area]], como grande parte das projeções DGGS. Para definir as projeções da sua cobertura L0 usa um simples ''template'', de modo que podemos fazer o mesmo por país, mudando apenas os centros (''longitude_of_center'' e ''latitude_of_center'') e calibrando conforme altitude mediana. | Podemos nos inspirar no [[DGGS/Proj/GLANCE]] da NASA, e sua estratégia de "conectar levemente peças de um mosaico irregular". Usa [[wikipedia:Lambert_Azimuthal_Equal_Area]], como grande parte das projeções DGGS. Para definir as projeções da sua cobertura L0 usa um simples ''template'', de modo que podemos fazer o mesmo por país, mudando apenas os centros (''longitude_of_center'' e ''latitude_of_center'') e [https://gis.stackexchange.com/q/469283/7505 calibrando conforme altitude mediana]. | ||
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Para avaliar melhor os recursos de conexão entre as peças do mosaico, talvez interessante conferir algoritmos mais atualizados do [https://github.com/TUW-GEO/Equi7Grid Equi7Grid] (que não é DGGS como o GLANCE mas usa mesma estratégia de mosaico L0). | Para avaliar melhor os recursos de conexão entre as peças do mosaico, talvez interessante conferir algoritmos mais atualizados do [https://github.com/TUW-GEO/Equi7Grid Equi7Grid] (que não é DGGS como o GLANCE mas usa mesma estratégia de mosaico L0). | ||
=== Métrica das limitações de uso === | |||
Projeções oficiais (ex. Albers do IBGE) já estabeleceram um "uso oficial", independente do erro (distorção de área) da projeção na sua métrica de área de terrenos locais. | |||
Ainda assim, é importante saber quais outras aplicações podem aderir à mesma projeção: é necessário expressar o erro de medida implícito na projeção, e seu perfil de distorção ao longo do território nacional. | |||
Projeções não-oficiais precisam ser avaliadas. A metodologia AFAcodes sugere que as alternativas sejam comparadas entre si, para se decidir qual usar: comparar através da métrica de distorção. <br/>A cada país pode ser necessária também uma prévia seleção das aplicações e suas exigências, como requisito mínimo. | |||
Dentro da metodologia AFAcodes estabelecemos os seguintes critérios e métricas: | |||
# Projeções locais de referência: tipicamente projeções municipais (ex. UTM oficial do Plano Diretor) utilizadas para agrimensura ou aplicações imobiliárias, e dados oficiais com respectivos polígonos de lote e medida de área oficial. Sugere-se avaliar 1 a 3 municípios mais populosos do país, supondo que representem amostra de mais de 50% da população. | |||
# Comparar área dos lotes calculada pela projeção AFAcodes. | |||
# Supor que "erro de área válido" é o implícito pela [[Subpavimentação|cobertura interior do lote]], que será a fonte de medida com erro sistemático. | |||
# ''Fit'' de altitude pela ''altitude [[wikipedia:median|mediana]] das regiões povoadas'' (ignorar picos e vales desabitados), por serem os locais onde haverá maior demanda por múltiplas aplicações. | |||
== Quasi-igual-área == | == Quasi-igual-área == |
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