DNGS/Custo de memorização do geocódigo: mudanças entre as edições
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Para que o geocódigo seja eficiente é necessário que seja legível (lido sem ambiguidade), compreensível (informa a hierarquia além de identificar) e curto. Essa noção de eficiência é subjetiva: quantos dígitos no máximo para o ser humano memorizar com facilidade? | Para que o geocódigo seja eficiente é necessário que seja legível (lido sem ambiguidade), compreensível (informa a hierarquia além de identificar) e curto. Essa noção de eficiência é subjetiva: '''quantos dígitos no máximo para o ser humano memorizar com facilidade?''' | ||
Para chegarmos a uma resposta, uma avaliação estatística de cunho econômico, junto a potenciais usuários do geocódigo, é possível. Mais especificamente um tipo geocódigo conhecido, como o código postal. No Brasil por exemplo a enquete seria em torno da pergunta: | Para chegarmos a uma resposta, uma avaliação estatística de cunho econômico, junto a potenciais usuários do geocódigo, é possível. Mais especificamente um tipo geocódigo conhecido, como o código postal. No Brasil por exemplo a enquete seria em torno da pergunta: |
Edição das 12h38min de 2 de julho de 2023
No contexto DNGS os geocódigos são oficiais e multifinalitários, fazem parte da cultura e das convenções de linguagem adotadas pelos habitantes do país.
Para que o geocódigo seja eficiente é necessário que seja legível (lido sem ambiguidade), compreensível (informa a hierarquia além de identificar) e curto. Essa noção de eficiência é subjetiva: quantos dígitos no máximo para o ser humano memorizar com facilidade?
Para chegarmos a uma resposta, uma avaliação estatística de cunho econômico, junto a potenciais usuários do geocódigo, é possível. Mais especificamente um tipo geocódigo conhecido, como o código postal. No Brasil por exemplo a enquete seria em torno da pergunta:
- "Até quanto você pagaria para ter o CEP da sua casa com um dígito a menos? 1 centavo? 1 real? R$5? R$10?"
Desenho da enquete
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Resultado no Brasil
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