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A vantagem dessa abstração não é apenas proporcionar um critério de comparação, é também destacar que os padrões nacionais podem ser compatibilizados: a única coisa difícil de se obter consenso é a projeção, mas todo o restante das regras DGGS pode ser igual para todos os países. | A vantagem dessa abstração não é apenas proporcionar um critério de comparação, é também destacar que os padrões nacionais podem ser compatibilizados: a única coisa difícil de se obter consenso é a projeção, mas todo o restante das regras DGGS pode ser igual para todos os países. | ||
=== Seletor de | === Seletor de jurisdição === | ||
::<small>Resumido de [[DNGS/Proj]].</small> | ::<small>Resumido de [[DNGS/Proj]].</small> | ||
O padrão DNGS também prevê as convenções necessárias para se decidir qual | O padrão DNGS também prevê as convenções necessárias para se decidir qual país usar, ou seja, selecionar com rapidez e baixo custo de CPU a jurisdição presente em cada área do globo. Outra característica é que a projeção do país pode receber uma correção valor de área, com base na mediana das altitudes e ignorando zonas extremas com densidade populacional zero (picos e fossas não-habitadas). | ||
A decisão sobre qual | A decisão sobre qual jurisdição usar depende do contexto (já dado a priori) ou de uma decisão algorítmica baseada nos BBOXes de cada país. Abaixo o exemplo dos vizinhos Brasil (BR), Colômbia (CO), Equador (EC) e Uruguai (UY). A interseção de fato é apenas um pequeno retângulo, onde destacamos em colorido a área de decisão baseada nas fronteiras. Nas demais áreas há um único país por BBOX, de modo que a decisão (baseada em BBOXes apenas) é simples e rápida. | ||
[[Arquivo:DNGS-BBOXes-exemplo2.png|centro|semmoldura|520px]] | [[Arquivo:DNGS-BBOXes-exemplo2.png|centro|semmoldura|520px]] |
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