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Código Natural/Identificação taxonômica: mudanças entre as edições

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Por fim, importante notar que algumas classes, com previsão de maior quantidade de IDs, podem usar intervalos de prefixo, como artifício para tratar o maior volume.  Tanto o prefixo de classe como seu intervalo seriam concebidos necessariamente com a base convencionada pela empresa, não podendo mais alterar essa decisão inicial de adoção de base.
Por fim, importante notar que algumas classes, com previsão de maior quantidade de IDs, podem usar intervalos de prefixo, como artifício para tratar o maior volume.  Tanto o prefixo de classe como seu intervalo seriam concebidos necessariamente com a base convencionada pela empresa, não podendo mais alterar essa decisão inicial de adoção de base.
===Questão do uso dos intermediários ===
Se eu posso classificar a maçã como planta da espécie ''M. domestica'', não faz sentido ter uma outra maçã classificada apenas como Malus,  ou simplesmente Plantae. Isso causaria risco de duplicidade das entradas, com uma parte do sistema atribuindo IDs  de alta especificidade de outra parte atribuindo IDs com classe mais genérica. A boa prática neste caso seria de nunca utilizar os níveis intermediários. <br/> PS: nesse caso há que se questionar se precisamos de um sistema tão sofisticado de ID, se na prática nunca vamos usar níveis intermediários.
Por outro lado se apenas a ''M. domestica'' é popular e com classificação confiável, e existem dezenas de outras maçãs com classificação indefinida, melhor que se adote a convenção de usar Malus para as indefinidas.
O uso das classes intermediárias deve ser reservado a esse segundo caso, onde não queremos onerar o sistema de classificação, e essa é uma decisão estável. 


===Estabilidade estatística ===
===Estabilidade estatística ===
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