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: D6 - Intervalos de geocódigos: entendemos que nas aplicações avaliadas não há demanda por intervalos contínuos, de modo que a escolha da “Curva Z” de Morton é a mais apropriada.
: D6 - Intervalos de geocódigos: entendemos que nas aplicações avaliadas não há demanda por intervalos contínuos, de modo que a escolha da “Curva Z” de Morton é a mais apropriada.


: D7 - Uso de vogais: em questionário aplicado a um pequeno conjunto de cidadãos brasileiros concluiu-se que a maioria prefere códigos alfanuméricos que não se confundam com palavras. A escolha, portanto, da base32, recaiu sobre o alfabeto NVU (No Vogals except U),
: D7 - Uso de vogais: em questionário aplicado a um pequeno conjunto de cidadãos brasileiros concluiu-se que a maioria prefere códigos alfanuméricos que não se confundam com palavras. A escolha, portanto, da base32, recaiu sobre o alfabeto NVU (No Vogals except U), definido em [8].
definido em [8].


: D8 - Uso de abreviações ao invés de nomes extensos: optou-se, para o geocódigo postal, pela adoção de abreviações de 3 letras do nome de cada município, no contexto do estado. Por exemplo Campinas abreviada como BR-SP-CAM, Itu como BR-SP-ITU.
: D8 - Uso de abreviações ao invés de nomes extensos: optou-se, para o geocódigo postal, pela adoção de abreviações de 3 letras do nome de cada município, no contexto do estado. Por exemplo Campinas abreviada como BR-SP-CAM, Itu como BR-SP-ITU.
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* Sufixo de localização na grade: representação humana do ID de célula em base32 com alfabeto NVU (“0123456789BCDFGHJKLMNPQRSTUVWXYZ”), descrito em [8]. Número de níveis variável conforme município. Menor célula recomendada: 1 m². Célula urbana recomendada: 32 m². Célula rural recomendada: 1024 m² (32 m de lado). Níveis inteiros (L) e intermediários (L+½) intercalados a cada dígito adicional.
* Sufixo de localização na grade: representação humana do ID de célula em base32 com alfabeto NVU (“0123456789BCDFGHJKLMNPQRSTUVWXYZ”), descrito em [8]. Número de níveis variável conforme município. Menor célula recomendada: 1 m². Célula urbana recomendada: 32 m². Célula rural recomendada: 1024 m² (32 m de lado). Níveis inteiros (L) e intermediários (L+½) intercalados a cada dígito adicional.
[[Arquivo:KraEtAll2022b-fig1.png|centro|semmoldura|500x500px]]
Figura 1. Cobertura de nível L0 no Brasil (esquerda) em base16h, e exemplo de nível L1, nas
grades dos geocódigos postal e científico (direita). A célula de cobertura “F” (base16h) é utilizada
parcialmente no Brasil continental (“FA” e “FB”) e nas ilhas mais afastadas do continente (“F4”
e “F7”).
[[Arquivo:KraEtAll2022b-fig2.png|centro|miniaturadaimagem|620x620px]]
Figura 2. Exemplo de geocódigo postal urbano (resolução de 1m a ~6m) em São Caetano do
Sul (abaixo com 4 dígitos) e Óbidos (acima com 7). A quantidade de dígitos do geocódigo
postal depende da área do município, mas, conforme ilustrado à direita, quanto mais
esparsas as construções menor a demanda por mais dígitos. A conservação das áreas, 32 m²,
em regiões tão distantes (SP e PA) é garantida pela projeção Albers.
==REFERÊNCIAS==
[1] BANDEIRA, Judson et al. Resumo da solicitação e-SIC, em resposta a “CEP da minha cidade,
onde posso encontrar fonte aberta, atualizada e confiável?”. In: Stack Overflow. 2015.
Disponível em: https://pt.stackoverflow.com/a/63936/4186. Acesso em: 28 jul. 2022.
[2] Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), pedido de Patente de Invenção
depositado em 04/10/2002, sob o Nº PI 0.204.305-0 e título “DIRETÓRIO NACIONAL DE
ENDEREÇOS (DNE)”. A patente foi estendida internacionalmente em 07/10/2003, pelo German
Patent Applicatations, sob nº 10.346.551.0.
[3] Organização OSMcodes. In: GitHub. 2022. Disponível em: https://git.osm.codes . Acesso
em: 13 jul. 2022.
[4] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Grade Estatística. Rio de Janeiro, 2016.
Disponível em: http://geoftp.ibge.gov.br/recortes_para_fins_estatisticos/grade_estatistica/censo_2010/grade_estatistica.pdf . Acesso em: 13 jul. 2022.
[5] KRAUSS, Peter & ALMEIDA, Rubens de. Grade Estatística do Brasil: uma proposta de melhora
orientada a geocódigos hierárquicos e multifinalitários. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS, II, 2020, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://inde.gov.br/images/inde/ANAIS_2SBIDE.pdf . Acesso em: 13 jul. 2022.
[6] KRAUSS, Peter; CUNHA, Luis; JEAN, Thierry. IBGE Statistical Grid in Compact Representation.
In: GEOINFO, XXII, 2021, São José dos Campos. Anais eletrônicos [...]. São José dos
Campos, 2021. Disponível em:  http://mtc-m16c.sid.inpe.br/ibi/8JMKD3MGPDW34P/45U7J5H . Acesso em: 13 jul. 2022.
[8] KRAUSS, Peter; JEAN, Thierry; BORTOLINI, Everton. Proposta do Brasil para o mundo:
expansão do protocolo GeoURI (RFC 5870 da internet) visando a interoperabilidade de
geocódigos nacionais soberanos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFRAESTRUTURA DE DADOS
ESPACIAIS, II, 2020, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://inde.gov.br/images/inde/ANAIS_2SBIDE.pdf . Acesso em: 13 jul. 2022.
[9] KRAUSS, P. et al. Natural Codes as foundation for hierarchical labeling and extend
hexadecimals for arbitrary-length bit strings. Disponível em: http://osm.codes/_foundations/art1.pdf . Acesso em: 13 jul. 2022.
[10] PROJ contributors (2020). PROJ coordinate transformation software library. Open Source
Geospatial Foundation. DOI: 10.5281/zenodo.5884394 Disponível em:  https://proj.org/ .
Acesso em: 13 jul. 2022.
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