osmc:Convenções/Grade científica multifinalitária

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Revisão de 09h07min de 22 de maio de 2023 por Peter (discussão | contribs) (→‎Convenção resultante: add h0 dos paises)

Requesitos de uma Grade Científica Multifinalitária. Inicialmente lançados os requisitos em [KraEtAll2022a], detalhamos melhor nesta Wiki, com base no Open Data Index.

Requisitos

  • Comparabilidade direta entre grades: tamanhos de célula padronizados.
    Racional: para que as informações contidas nas grades de diferentes países possam ser comparadas entre si.
    Consequência: necessário que todas células apresentem a mesma área.
  • Grade hierárquica: a união geométrica das células-filhas resultando exatamente na célula-mãe.
  • Geocódigos com hierarquia consistente, e máxima eficiência na compactação da informação.
  • Máxima interoperabilidade entre geocódigos.

Nota: os requisitos de grade e geocódigo levaram à definição dos GGeohashes.

Convenção resultante

Tamanhos de grade quadrada, seguindo-se as potências de 2 a partir do metro.
O nível L0 do Brasil (BR), por ser um país de área maior, requer células de cobertura maiores do que a Colômbia (CO).

As células DNGS quadriláteras, como as GGeohash, são refinadas dividindo-se a célula-mãe por 4; o que corresponde a uma matriz 2×2, ou seja, com 2 unidades de lado: disso resulta a série de potências de 2, ao classificarmos grades resultantes do refinamento pelo tamanho do lado de suas células (tabela ao lado).

Osmc-refinamentoQuadrada-v2.png

O requisito da "comparabilidade direta entre grades" (de diferentes países) demanda a escolha de uma célula de referência: adotou-se a célula de 1 metro quadrado (1 m²) como referência no padrão DNGS.

As potẽncias de 2 são: ; ; ; ; ...; ; ...; .
A série correspondente aos tamanhos de lado das células é: 1 m, 2 m, 4 m, 8 m, 16 m etc.
Cada país tem seu h0 conforme cobertura nacional, nas colunas BR e CO da tabela ao lado:
no Brasil h0=1 Mim ≈ 1049 km; Colômbia h0=256 Kim ≈ 262 km.

Prefixos binários

Conforme as convenções IEC para prefixos binários, os prefixos K (quilo) e M (mega) foram adaptados para a notação posicional binária (potências de 2) da seguinte forma, partindo da lingua inglesa: "K binary" simbolizado Ki (pronuncia-se "kibi") e "M binary" simbolizado Mi (pronuncia-se "mebi").
Em valores, ; .

Aplicados à grandeza byte (B) formam o "kibi byte", KiB, e o "mebi byte", MiB.
Analogamente, aplicados à grandeza metro (m) formam o "kibi meter", Kim, e o "mebi meter", Mim.

Diferentes geocódigos

Tendo em vista o exemplo do Geohash clássico, que demonstrou a usabilidade da base 32 em geocódigos, a sua generalização como GGeohash também oferece ...

Grade e Notação Científica

Grade e Notação Logística

Demais subconjuntos da Grade Científica

Ver também