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O DNGS é livre do [[DGGS/Proj#Problema_inerente_das_projeções_DGGS|problema inerente das projeções DGGS]], mas, em comparação com soluções de escala intra-nacional, vai padecer de problema análogo quando comparado à "escala local". | O DNGS é livre do [[DGGS/Proj#Problema_inerente_das_projeções_DGGS|problema inerente das projeções DGGS]],<!-- mas, em comparação com soluções de escala intra-nacional, vai padecer de problema análogo quando comparado à "escala local".--> e oferece garantia de bons geocódigos: os padrões [[Geo URI estendida|'''geo URI estendido''']] e [[Geohash generalizado|'''GGeohash''']] fazem parte da sub-recomendação para '''geocódigos nacionais'''. | ||
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Se imaginarmos cada nação recortando o globo através de uma face plana com exatamente os seus limites territoriais, a superfície terrestre será um mosaico de faces. Podemos alias, para ter um mosaico completo, incluir os oceanos (mar internacional). | Se imaginarmos cada nação recortando o globo através de uma face plana com exatamente os seus limites territoriais, a superfície terrestre será um mosaico de faces. Podemos alias, para ter um mosaico completo, incluir os oceanos (mar internacional). | ||
A exemplo do padrão DGGS podemos imaginar as projeções do DNGS formando um poliedro (irregular). A vantagem dessa abstração não é simplesmente abstrair um critério de comparação, mas sugerir que os padrões nacionais podem ser compatibilizados: a única coisa difícil de se obter consenso é a projeção, mas todo o resto pode ser padronizado. | A exemplo do padrão DGGS podemos imaginar as projeções do DNGS formando um poliedro (irregular). A vantagem dessa abstração não é simplesmente abstrair um critério de comparação, mas sugerir que os padrões nacionais podem ser compatibilizados: a única coisa difícil de se obter consenso é a projeção, mas todo o resto pode ser padronizado. | ||
São esses os padrões sugeridos, ou seja, uma regra obrigatória para todos os países: | São esses os padrões sugeridos, ou seja, uma regra obrigatória para todos os países: | ||
# Células de grade quadriláteras e com lado medindo potências de 2, iniciando pelo metro. | #Células de grade quadriláteras e com lado medindo potências de 2, iniciando pelo metro. | ||
# Grades Científica com identificadores internos de célula expressos como varbit padronizado de até 60 bits, que inicia pelo código ISO da nação (expansível para oceanos). | #Grades Científica com identificadores internos de célula expressos como varbit padronizado de até 60 bits, que inicia pelo código ISO da nação (expansível para oceanos). | ||
# Geocódigos da grade científica expressos através da base base16h, tendo o código ISO da nação como prefixo. | #Geocódigos da grade científica expressos através da base base16h, tendo o código ISO da nação como prefixo. | ||
# (quando existir opção de geocódigo logístico base32) Subconjunto "grade logística" da grade científica organizado de 5 em 5 bits a partir do metro, e respectivo geocódigo como base32 | #(quando existir opção de geocódigo logístico base32) Subconjunto "grade logística" da grade científica organizado de 5 em 5 bits a partir do metro, e respectivo geocódigo como base32 | ||
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Edição das 19h37min de 14 de maio de 2023
Sistema de Grade Discreta Nacional, abreviado do inglês como DNGS (discrete national grid system), é um sistema de grades análogo ao global DGGS, adaptado para países onde já existe uma projeção oficial de igual-área tipicamente a grade do Censo.
O DNGS é livre do problema inerente das projeções DGGS, e oferece garantia de bons geocódigos: os padrões geo URI estendido e GGeohash fazem parte da sub-recomendação para geocódigos nacionais.
Poliedro irregular de nações
Se imaginarmos cada nação recortando o globo através de uma face plana com exatamente os seus limites territoriais, a superfície terrestre será um mosaico de faces. Podemos alias, para ter um mosaico completo, incluir os oceanos (mar internacional).
A exemplo do padrão DGGS podemos imaginar as projeções do DNGS formando um poliedro (irregular). A vantagem dessa abstração não é simplesmente abstrair um critério de comparação, mas sugerir que os padrões nacionais podem ser compatibilizados: a única coisa difícil de se obter consenso é a projeção, mas todo o resto pode ser padronizado.
São esses os padrões sugeridos, ou seja, uma regra obrigatória para todos os países:
- Células de grade quadriláteras e com lado medindo potências de 2, iniciando pelo metro.
- Grades Científica com identificadores internos de célula expressos como varbit padronizado de até 60 bits, que inicia pelo código ISO da nação (expansível para oceanos).
- Geocódigos da grade científica expressos através da base base16h, tendo o código ISO da nação como prefixo.
- (quando existir opção de geocódigo logístico base32) Subconjunto "grade logística" da grade científica organizado de 5 em 5 bits a partir do metro, e respectivo geocódigo como base32