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==  Core ==
==  Core ==
'''Quantizadores''': transformam as coordenadas contínuas YX, de posição no plano projetado,  em coordenadas discretas IJ, de localização na grade hierárquica.  Quem amarra a posição hierárquica &mdash; ''grid hierarchical level'' do sistema de grades &mdash; com localização YX é o tamanho de lado ''S'' (''side size'') da célula de nível ''L''. Por imposição do [[Discrete National Grid Systems/pt|padrão DNGS]] temos <math>S_{L}=2^{Lmax-L}</math>. No caso do Brasil ''Lmax''=20, no caso de Camarões ''Lmax=18''.  
'''Quantizadores''': transformam as coordenadas contínuas YX, de posição no plano projetado,  em coordenadas discretas IJ, de localização na grade hierárquica.  Quem amarra a posição hierárquica &mdash; ''grid hierarchical level'' do sistema de grades &mdash; com localização YX é o tamanho de lado ''S'' (''side size'') da célula de nível ''L''.  


:Nota. A fórmula de ''S'' funciona também para níveis-meio, por exemplo ''L''=1.5. Isso se deve à suposição de que o "tamanho do lado genérico ''S'' de um retângulo" seja a raiz quadrada da área do retângulo; e pela [[Generalized_Geohash/pt#Representação_geométrica|construção geométrica dos níveis-meio]], cujas células (necessariamente de áreas iguais) são a união de 2 células do próximo nível inteiro: <br/> <math>S_{Lhalf}=\sqrt{2\cdot{Area_{\lceil Lhalf\rceil}}} = \sqrt{2} \cdot \sqrt{{{S_{\lceil Lhalf\rceil}}^2}}  =    2^{Lmax-\lceil Lhalf\rceil + 0.5}</math> onde <math>Lhalf = \forall L | L = \lceil L \rceil - 0.5</math>.
Por imposição do [[Discrete National Grid Systems/pt|padrão DNGS]] temos <math>S_{L}=2^{Lmax-L}</math>. No caso do Brasil ''Lmax''=20, no caso de Camarões ''Lmax=18''.
 
:Nota. A fórmula de ''S'' funciona também para níveis-meio, por exemplo ''L''=1.5. Isso se deve à suposição de que o "tamanho do lado genérico ''S'' de um retângulo" seja a raiz quadrada da área do retângulo; e pela [[Generalized_Geohash/pt#Representação_geométrica|construção geométrica dos níveis-meio]], cujas células (necessariamente de áreas iguais) são a união de 2 células do próximo nível inteiro: <br/> <math>S_{Lhalf}=\sqrt{2\cdot{Area_{\lceil Lhalf\rceil}}} = \sqrt{2} \cdot \sqrt{{{S_{\lceil Lhalf\rceil}}^2}}  =    2^{Lmax-\lceil Lhalf\rceil + 0.5}</math> onde <math>Lhalf = \forall L | L = \lceil L \rceil - 0.5</math>.
 
No caso de geocódigo logístico, que requer cobertura municipal, supondo que o nível da grade adotada para cobertura seja ''Lcover'', podemos obteer a aproximação ao metro por um múltiplo de 2.5, que é a quantidade de níveis que se sobe a cada 5 bits do dígito da base32. Partindo de  <math>1=2^{Lmax - Lcover - N \cdot 2.5}</math> obtemos por <math>log_2(1)=0</math> a fórmula <math>N= (Lmax-Lcover)/2.5</math>, onde ''N'' é o número de dígitos depois do primeiro para se chegar ao metro.  Num caso típico a cobertura municipal no Brasil (''Lmax''=20) é de nível ''L7.5'', resultando em ''N''=5, ou seja, com 6 dígitos teremos o metro. Para uma cobertura de resolução menor, ''L7'', o valor já não é exato, ''N''=5.2. O número de dígitos para chegar no metro portanto será <math>Ndig1m = 1+\lceil (Lmax-Lcover)/2.5 \rceil</math>.


A decisão de usar a sequência YX e não XY precisa talvez ser revista. Na cultura escolar brasileira XY é horizontal-vertical. Na cultura das imagens de satélite e geoprocessamento XY é vertical-horizontal. Adotamos a "cultura PostGIS", das funções ''standard spatial type'' (aquelas com prefixo "ST_").
A decisão de usar a sequência YX e não XY precisa talvez ser revista. Na cultura escolar brasileira XY é horizontal-vertical. Na cultura das imagens de satélite e geoprocessamento XY é vertical-horizontal. Adotamos a "cultura PostGIS", das funções ''standard spatial type'' (aquelas com prefixo "ST_").
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