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determinada por <code>geo:-23.550385,-46.633956</code>. São 16 dígitos numéricos e, com sinais e pontuação, 21 caracteres ao todo para serem lembrados. | determinada por <code>geo:-23.550385,-46.633956</code>. São 16 dígitos numéricos e, com sinais e pontuação, 21 caracteres ao todo para serem lembrados. | ||
A solução, muito mais racional para o problema da Geo URI é a ampliação do seu escopo para aceitar geocódigos eficientes padronizados, como o Geohash, OLC e outros. O exemplo acima no padrão | A solução, muito mais racional para o problema da Geo URI é a ampliação do seu escopo para aceitar geocódigos eficientes padronizados, como o Geohash, OLC e outros. O exemplo acima no padrão AFAcodes seria [https://afa.codes/BR-SP-Sao.Paulo~MCGBM <code>geo:BR-SP-SaoPaulo~MCG.BM</code>], com apenas "MCGBM", 5 caracteres, para se memorizar. | ||
A tabela comparativa abaixo completa a analogia entre os dois protocolos Web: | A tabela comparativa abaixo completa a analogia entre os dois protocolos Web: | ||
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Todo ID pode se tornar uma geo-token, é o "batismo oficial do objeto". A geo-token é o ID que fica gravado para sempre no cartório, não será mais esquecido e passa a fazer parte dos "objetos oficiais", reconhecidos pela jurisdição do seu escopo. Se por acaso a posição de referência de uma via ou um endereço precisarem mudar, uma nova geo-token é registtada e associada à geo-token original como sua atualização: nenhuma das duas será perdida, mas quem solicitar a antiga vai obter a nova em retorno. | Todo ID pode se tornar uma geo-token, é o "batismo oficial do objeto". A geo-token é o ID que fica gravado para sempre no cartório, não será mais esquecido e passa a fazer parte dos "objetos oficiais", reconhecidos pela jurisdição do seu escopo. Se por acaso a posição de referência de uma via ou um endereço precisarem mudar, uma nova geo-token é registtada e associada à geo-token original como sua atualização: nenhuma das duas será perdida, mas quem solicitar a antiga vai obter a nova em retorno. | ||
Nem todo geo-token será, todavia, um Smart ID: tokens podem nascer de metadados, sem obrigatoriedade da georeferenciação. Quando surgir o dado oficial (por exemplo objeto no | Nem todo geo-token será, todavia, um Smart ID: tokens podem nascer de metadados, sem obrigatoriedade da georeferenciação. Quando surgir o dado oficial (por exemplo objeto no OpenStreetMap), uma nova geo-token é registtada e associada à geo-token original como sua atualização: nenhuma das duas será perdida, e a partir da nova token passa a ser georeferenciado. | ||
Por exemplo um endereço postal sem ponto, com nome de rua ainda não-georeferenciado, como a rua pertencente uma certa cidade, portanto retornará GeoJSON de célula grande centrada na cidade. | Por exemplo um endereço postal sem ponto, com nome de rua ainda não-georeferenciado, como a rua pertencente uma certa cidade, portanto retornará GeoJSON de célula grande centrada na cidade. |
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