2 391
edições
m (Peter moveu osmc talk:Convenções/Decisões soberanas para Discussão:DNGS/Decisões soberanas: sao padroes genéricos, o projeto OSMC os implementa) |
m (→Issue2) |
||
(4 revisões intermediárias pelo mesmo usuário não estão sendo mostradas) | |||
Linha 22: | Linha 22: | ||
... Outras finalidades: o censo democráfico, grade de distribuição espacial de doenças, distribuição econômica, localização de áreas com desastres, emergências, etc. | ... Outras finalidades: o censo democráfico, grade de distribuição espacial de doenças, distribuição econômica, localização de áreas com desastres, emergências, etc. | ||
=== Sem contratos de pegar-ou-largar === | |||
Quando um padrão, como ISO, fornece liberdade de escolha, não deveria ser para dividir o mundo em "setores dos fornecedores"... A cada setor o fornecedor dominante oferece apenas a sua opção, em contratos do tipo "pegar ou largar" (tudo ou nada). Não por exemplo para dividir o mundo em Google, Microoft e ESRI. É para dar liberdade de adequação às necessidades locais. | |||
== Issues == | |||
=== Issue1 === | |||
A decisão D3a faz sentido apenas para os 30 ou 35 maiores países, para todos os demais, com territórios municipais pequenos (ou com boas convenções de delimitação urbano vs rural), a base32 é dispensável. Pode-se adotar a base16 nas aplicações logísticas, deixando a base16h reservada ao uso científico. A listagem abaixo mostra o potencial de redução de dígitos já na divisão absoluta do país. | |||
<pre> | |||
idx | isolabel_ext | area_km2 | side_km | hex_digits | |||
-----+--------------+----------+---------+------------ | |||
1 | RU | 16980200 | 4121 | 10-11 | |||
2 | CA | 9945528 | 3154 | 10-11 | |||
3 | US | 9464330 | 3076 | 10-11 | |||
4 | CN | 9374591 | 3062 | 10-11 | |||
5 | BR | 8729559 | 2955 | 10-11 | |||
6 | AU | 7691175 | 2773 | 10-11 | |||
7 | IN | 3151452 | 1775 | 10-11 | |||
8 | AR | 2926422 | 1711 | 10-11 | |||
9 | KZ | 2714263 | 1648 | 10-11 | |||
10 | CD | 2325240 | 1525 | 10-11 | |||
11 | DZ | 2308858 | 1519 | 10-11 | |||
12 | MX | 2250166 | 1500 | 10-11 | |||
13 | GL | 2154381 | 1468 | 10-11 | |||
14 | PE | 2144667 | 1464 | 10-11 | |||
15 | SA | 1921725 | 1386 | 10-11 | |||
16 | ID | 1879827 | 1371 | 10-11 | |||
17 | SD | 1855574 | 1362 | 10-11 | |||
18 | LY | 1623761 | 1274 | 10-11 | |||
19 | IR | 1622510 | 1274 | 10-11 | |||
20 | MN | 1564649 | 1251 | 10-11 | |||
21 | TD | 1266282 | 1125 | 10-11 | |||
22 | ML | 1252724 | 1119 | 10-11 | |||
23 | AO | 1244654 | 1116 | 10-11 | |||
24 | CO | 1232281 | 1110 | 10-11 | |||
25 | ZA | 1219827 | 1104 | 10-11 | |||
26 | NE | 1181301 | 1087 | 10-11 | |||
27 | ET | 1127376 | 1062 | 10-11 | |||
28 | BO | 1083684 | 1041 | 9-10 | |||
29 | VE | 1077441 | 1038 | 9-10 | |||
30 | MR | 1036392 | 1018 | 9-10 | |||
31 | CL | 1019568 | 1010 | 9-10 | |||
32 | EG | 1000819 | 1000 | 9-10 | |||
33 | TZ | 941506 | 970 | 9-10 | |||
34 | NG | 907501 | 953 | 9-10 | |||
35 | PK | 872939 | 934 | 9-10 | |||
... | |||
select ROW_NUMBER() OVER() as idx, isolabel_ext, | |||
round(a/(1000.0^2)) area_km2, round(sqrt(a)/1000.0) side_km, | |||
floor(log(sqrt(a))/(2*log(2)))::text||'-'||ceil(log(sqrt(a))/(2*log(2)))::text hex_digits | |||
from ( | |||
select isolabel_ext, st_area(geom,true) a | |||
from optim.jurisdiction_geom | |||
where isolabel_ext ~ '^..$' | |||
order by 2 desc | |||
) t; | |||
</pre> | |||
Na Colômbia (CO) para se chegar no metro são 10 dígitos hexa +1 half (ex. <code>c0780c3d75V</code>), no Brasil (BR) são 11 exatos (ex. <code>d11a0bf998f</code>). O número de unidades administrativas da escala de endereço, ou seja, tipicamente municipal, assim como a área mediana dessas unidades, varia bastante. Pela quantidade de municípios é possível estimar a área média, portanto número de dígitos que se dispensaria como prefixo. | |||
Duas estratégias no encurtamento de geocódigo de grade científica: | |||
# Retângulo em torno do centro urbano: basta generalizar o [https://github.com/search?q=repo%3Agoogle%2Fopen-location-code%20recovernearest&type=code RecoverNearest() do OLC]. | |||
# Cobertura: o que fizemos no Brasil e Colômbia, porém neste caso o limite seriam 16 células de cobertura. Duas variantes: | |||
#* Cobertura uniforme: apenas grades de níveis pares, com hexadecimal perfeito. | |||
#* Cobertura livre: partindo do melhor encaixe de qualquer nível, perdendo garantia de compatibilidade entre todos os tamanhos de célula nos municípios. | |||
=== Issue2 === | |||
[[Arquivo:BR-L0coverSci-f.png|miniaturadaimagem|380px|Exemplo de decisão de ''desmembramento de vazios'' no Brasil. A célula "f" do nível ''L0'' foi partida em 8 células-filhas. Apenas 4 filhas estão em uso, o restante são reservas. ]] | |||
Polígonos obrigatórios para as decisões de ajuste da cobertura: | |||
* Território desconexo: manter em layers diferentes (por exemplo ilhas do Havaí formam um conjunto isolado do território dos EUA). | |||
* territorial interior (buffer) com 100% de certeza. | |||
* territorial exterior (buffer variável - em limites críticos a precisão é maior), com 90% de certeza | |||
* mar territorial | |||
* zona exclusiva | |||
... A partir delas a metodologia de ajuste. A decisão soberana portanto é a escolha desses polígonos, nem tanto o algoritmo de ajuste. |
edições