osmc:Metodologia/Algoritmo SQL/Issues: mudanças entre as edições

m
→‎Bloco L0: nomes corrigidos
m (→‎Bloco L0: nomes corrigidos)
Linha 37: Linha 37:
O máximo de células é 16, o mínimo 2 (em países com fronteiras instáveis o mais seguro é forçar reserva). Em países com ilhas e células de cobertura com baixo percentual de uso (e possibilidade de representação com uma só célula-filha) pode-se adotar mais que 16 células de cobertura, emulando um nível L0 com mosaico de pedaços, como no caso do Brail. Vamos discutir os três casos a seguir. <br /> A questão principal é se vai permitir ou não quantidade ímpar de células.  
O máximo de células é 16, o mínimo 2 (em países com fronteiras instáveis o mais seguro é forçar reserva). Em países com ilhas e células de cobertura com baixo percentual de uso (e possibilidade de representação com uma só célula-filha) pode-se adotar mais que 16 células de cobertura, emulando um nível L0 com mosaico de pedaços, como no caso do Brail. Vamos discutir os três casos a seguir. <br /> A questão principal é se vai permitir ou não quantidade ímpar de células.  


No caso do Brasil a codificação L0 requer 2 conjuntos de ilhas, depois das 16 coberturas territoriais. Basta 1 bit para codificar se é uma "falsa célula" ou não. O extremo sul do Brasil, que recebeu o rótulo <code>f</code>, teve sua área subdivida em mosaico para comportar as "falsas células" <code>10=g</code> e  <code>11=h</code>. Na prática são todas  <code>f</code>, e o geocódigo só "assume sua representação concreta" a partir do segundo dígito: <code>fT</code> para o território extremo sul, <code>fN</code> para as ilhas ao sul e <code>fP</code> para Fernando de Noronha.
No caso do Brasil a codificação L0 requer 2 conjuntos de ilhas, depois das 16 coberturas territoriais. Basta 1 bit para codificar se é uma "falsa célula" ou não. O extremo sul do Brasil, que recebeu o rótulo <code>f</code>, teve sua área subdivida em mosaico para comportar as "falsas células" <code>10=g</code> e  <code>11=h</code>. Na prática são todas  <code>f</code>, e o geocódigo só "assume sua representação concreta" a partir do segundo dígito: <code>fT</code> (e seu litoral <code>fY</code>) para o território extremo sul, <code>fN</code> para as ilhas oceânicas sob jurisdição do estado de Espirito Santo, e <code>fP</code> para o arquipelogo de São Pedro e São Paulo.


[[Arquivo:BR-L0coverSci-f.png|miniaturadaimagem|420px|Goecódigo científico do Brasil. Geometria concreta das células-filhas de "f". Apenas a partir de <code>fT</code> (e eventualmente seus vizinhos fY, fZ e fS), <code>fP</code> e <code>fN</code> que a grade existe.]]
[[Arquivo:BR-L0coverSci-f.png|miniaturadaimagem|420px|Goecódigo científico do Brasil. Geometria concreta das células-filhas de "f", partida em 8. Apenas 4 partes em uso, restante são reservas. A grade existe para as células <code>fT</code> e <code>fY</code> no mesmo local, e para as coberturas oceânicas <code>fP</code> e <code>fN</code>.]]


{|
{|
2 384

edições