DNGS/Decisões soberanas: mudanças entre as edições
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Documentação das '''Convenções OSMcodes'''. Baseada em anti-patentes {{ref|KraEtAll2018}}, {{ref|KraEtAll2019}}, {{ref|KrJeBo2020}} e {{ref| | Documentação das '''Convenções OSMcodes'''. Baseada em anti-patentes {{ref|KraEtAll2018}}, {{ref|KraEtAll2019}}, {{ref|KrJeBo2020}} e {{ref|KraEtAll2022a}}. | ||
== Metodologia de implementação == | == Metodologia de implementação == |
Edição das 19h17min de 11 de abril de 2023
Documentação das Convenções OSMcodes. Baseada em anti-patentes [KraEtAll2018], [KraEtAll2019], [KrJeBo2020] e [KraEtAll2022a].
Metodologia de implementação
A ilustração ao lado, extraída do artigo OSM publicado em 2022 no 3o SBIDI, resume as decisões necessárias:
D1 - Multifinalidade?
A primeira pergunta que a Comunidade OSM, junto com os diversos órgãos oficiais de um país, em particular o órgão responsável pelo Censo e o órgão responsável pelo Correio (ou seu regulador), é quanto à finalidade do Geocódigo:
- Se for orientado apenas a uma atividade, então talvez não seja necessária uma solução tão complexa como OSMcodes.
- Se for orientado a mais de uma, que pode ser "Correio + Censo" ou qualquer outra variação tendo aplicações científicas/computacionais de um lado e logísticas/humanas do outro, então OSMcodes é melhor solução possível para se conciliar todas as aplicações, tanto aquelas orientadas à grade e como aquelas orientadas ao seu geocódigo.
Um importante motivador de aplicações é o Open Data Index.
Resumindo: se a opção é pela multifinalidade, seguimos com a metodologia OSMcode, senão a metodologia é livre.
D2 - Projeção de igual-área?
A projeção de igua-área é fundamental para o Censo e para todas as potenciais aplicações DLGS.
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