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Sobre o polígono dos limites territoriais é desenhado um mosaico de no maximo 16 quadrados, apelidados de "cobertura nacional". | Sobre o polígono dos limites territoriais é desenhado um mosaico de no maximo 16 quadrados, apelidados de "cobertura nacional". | ||
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Os quadrados da cobertura, apelidados de "celulas da grade nivel zero" (abreviadamente "celulas L0") nao todos iguais, e de tamanho nao- arbitrario: o tamanho eleito precisa ser uma potencia de 2 (por ex. na Colombia foi eleita a potencia 22 que resulta em 512 km de lado a cada celula). | Os quadrados da cobertura, apelidados de "celulas da grade nivel zero" (abreviadamente "celulas L0") nao todos iguais, e de tamanho nao- arbitrario: o tamanho eleito precisa ser uma potencia de 2 (por ex. na Colombia foi eleita a potencia 22 que resulta em 512 km de lado a cada celula). | ||
Cada uma das celulas L0 tambem recebe um codigo identificador, que para o humano sera expresso como digito hexadecimal (base 16). | Cada uma das celulas L0 tambem recebe um codigo identificador, que para o humano sera expresso como digito hexadecimal (base 16). | ||
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Este conjunto de grades com tamanhos de células que vão de 1 m a 1048 km (para o Brasil), é o conjunto das grades científicas. | |||
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• um prefixo, muito fácil de lembrar porque é o próprio município descrito no formato: BR-SP-SJC (Exemplo de São Jose dos Campos) | |||
• um sufixo de 4 a 6 caracteres | |||
Para chegar no código logístico, o prefixo BR-SP-SJC aponta para a cobertura do município, ou um índice de até 30 células que cobrem o município, sendo que cada uma é associada a um caractere, escolhido num alfabeto de 32 caracteres, descrito aqui: | |||
Estas 30 células cobrem o município de maneira otimizada. São as células da cobertura do município. | |||
Só definimos até 30 células para ter 2 caracteres de reserva, caso tenha alguma mudança no polígono do município. | |||
O digito correspondente à cada célula de cobertura vai ser o primeiro digito do sufixo do código logístico. | |||
Cada uma das células da cobertura é dividida em 32, sucessivamente, até chegar a um nível de 1 m. Cada vez que a célula é dividida em 32, o sufixo do código é acrescido de um digito. | |||
No momento de definir a cobertura do município, é possível privilegiar a cobertura da área urbana para garantir que o código seja mais curto nestas áreas, ou que a zona apontada seja menor com o mesmo número de caracteres. Podemos considerar como padrão ter sufixos de 6 dígitos, sendo que na área urbana, estes 6 dígitos apontam para células de 6m e na área rural, apontam para áreas de 32m. |
Edição das 23h25min de 3 de janeiro de 2024
Descrição do algoritmo do AFA.codes
Comeca-se com o mapa dos limites territoriais na projeção igual-área adotada oficialmente pelo país. Os limites podem abranger a zona marítma de exploração econômica e arquipélagos, conforme decisão soberana do país.
Sobre o polígono dos limites territoriais é desenhado um mosaico de no maximo 16 quadrados, apelidados de "cobertura nacional".
em seguida optou-se
Os quadrados da cobertura, apelidados de "celulas da grade nivel zero" (abreviadamente "celulas L0") nao todos iguais, e de tamanho nao- arbitrario: o tamanho eleito precisa ser uma potencia de 2 (por ex. na Colombia foi eleita a potencia 22 que resulta em 512 km de lado a cada celula). Cada uma das celulas L0 tambem recebe um codigo identificador, que para o humano sera expresso como digito hexadecimal (base 16). Em seguida a grade do país é obtida da subdivisao successiva das celulas em 4, resultado cada subdivisao acumulada em 4^L celulas no nivel L. Por exemplo na grade de nivel L=3 cada celula-mae L0 foi subdividida em 4^3=64 celulas menores, de 512/x=y km
para garantir que cada quadrante seja representado por um digito hexadecimal. O tamanho do quadrante obedece a uma selecao restrita a potencias de 2.
A grade cientifica do país é obtida da subdivisiçāo successive dos quadrantes em dois.
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Cada bloco é dividido em 2, sucessivamente, até chegar a células de 1 m de lado.
Este conjunto de grades com tamanhos de células que vão de 1 m a 1048 km (para o Brasil), é o conjunto das grades científicas.
Para o código logístico, é necessário ter um código mais fácil de recordar, composto de: • um prefixo, muito fácil de lembrar porque é o próprio município descrito no formato: BR-SP-SJC (Exemplo de São Jose dos Campos) • um sufixo de 4 a 6 caracteres
Para chegar no código logístico, o prefixo BR-SP-SJC aponta para a cobertura do município, ou um índice de até 30 células que cobrem o município, sendo que cada uma é associada a um caractere, escolhido num alfabeto de 32 caracteres, descrito aqui:
Estas 30 células cobrem o município de maneira otimizada. São as células da cobertura do município. Só definimos até 30 células para ter 2 caracteres de reserva, caso tenha alguma mudança no polígono do município.
O digito correspondente à cada célula de cobertura vai ser o primeiro digito do sufixo do código logístico.
Cada uma das células da cobertura é dividida em 32, sucessivamente, até chegar a um nível de 1 m. Cada vez que a célula é dividida em 32, o sufixo do código é acrescido de um digito.
No momento de definir a cobertura do município, é possível privilegiar a cobertura da área urbana para garantir que o código seja mais curto nestas áreas, ou que a zona apontada seja menor com o mesmo número de caracteres. Podemos considerar como padrão ter sufixos de 6 dígitos, sendo que na área urbana, estes 6 dígitos apontam para células de 6m e na área rural, apontam para áreas de 32m.