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** R: Somente geocódigos de mosaicos sem buracos (cobertura integral e sem interseção) são solução, e para esse tipo de solução, necessariamente o geocódigo é um ''identificador de célula''. | ** R: Somente geocódigos de mosaicos sem buracos (cobertura integral e sem interseção) são solução, e para esse tipo de solução, necessariamente o geocódigo é um ''identificador de célula''. | ||
** R: somente as grades regulares hierárquicas resolvem de forma eficiente o problema geral (vide DGGS). | ** R: somente as grades regulares hierárquicas resolvem de forma eficiente o problema geral (vide DGGS). | ||
*** PS: a relação entre grade DGGS e geocódigo não precisa sempre ser direta. Geometricamente formas de sumarização diferentes das células-mãe são possíveis, permitindo derivação de grade secundária. Por exemplo os quadrados podem ser construídos de triângulos menores. Mas: essa estratégia iria contra a multifinalidade e reduziria performance de todas as aplicações. | *** PS: a relação entre grade DGGS e geocódigo não precisa sempre ser direta. Geometricamente formas de sumarização diferentes das células-mãe são possíveis, permitindo derivação de grade secundária. Por exemplo os quadrados podem ser construídos de triângulos menores. Mas: essa estratégia iria contra a multifinalidade e reduziria performance de todas as aplicações. | ||
* | * '''P2''': ''Porque geocódigo (e grade) multifinalitário nacional?'' | ||
** R: Memorização de um padrão só, nacional. Por ser complexo, o humano precisa se acostumar com o sistema de grade com seus geocódigos, inclusive decorar certos geocódigos (ex. código postal de onde mora), ou memorizá-los temporariamente em discussões e comparações. Esse esforço de memorização só será realizado se houver motivação forte. A multifinalidade (portanto as múltiplas aplicações) potencializa a motivação. Precisa ser nacional, pois é a nação que unifica a cultura e tem força de Lei para impor padrões. | ** R: Memorização de um padrão só, nacional. Por ser complexo, o humano precisa se acostumar com o sistema de grade com seus geocódigos, inclusive decorar certos geocódigos (ex. código postal de onde mora), ou memorizá-los temporariamente em discussões e comparações. Esse esforço de memorização só será realizado se houver motivação forte. A multifinalidade (portanto as múltiplas aplicações) potencializa a motivação. Precisa ser nacional, pois é a nação que unifica a cultura e tem força de Lei para impor padrões. | ||
** R: os governos nacionais precisam cumprir metas através de tecnologias espaciais, mesmo em governos limitados por sua "maturidade digital" e pobreza. Em particular os governos pobres se beneficiariam enormemente de padrões nacionais para geocódigos e de uma grade nacional. | |||
** R: conforme [[Open Data Index]] e [[INDE]] os dados precisam ser abertos, e abertura eficiente requer padronização. | |||
* | * '''P3''': ''Qual índice usar na indexação espacial de latitude-longitude?'' | ||
** R: Qualquer curva de preenchimento. Ela vai possuir dependência geométrica com o formato da célula e sua ''taxa de refinamento'', ''r''. Por exemplo H3 Uber é hexagonal com taxa ''r''=7, S2 Geometry é quadrilátero com ''r''=4, Geohash é quadrilátero com ''r''=32. | ** R: Qualquer curva de preenchimento. Ela vai possuir dependência geométrica com o formato da célula e sua ''taxa de refinamento'', ''r''. Por exemplo H3 Uber é hexagonal com taxa ''r''=7, S2 Geometry é quadrilátero com ''r''=4, Geohash é quadrilátero com ''r''=32. | ||
** R: Aquele que satisfazer as (múltiplas) aplicações eleitas pela nação. | ** R: Aquele que satisfazer as (múltiplas) aplicações eleitas pela nação. | ||
* | * '''P4''': ''Qual base usar na representação posicional do índice?'' | ||
** R: Prova matemática de que bons geocódigos emergem das potências de 2 na representação interna (outros números primos seriam menos compactos) e da potência de | ** R: Prova matemática de que bons geocódigos emergem das potências de 2 na representação interna (outros números primos seriam menos compactos) e da potência da sua taxa de refinamento. | ||
** R: Prova matemática de que Triângulos não são boa solução para aplicações logísticas (e outras) | ** R: Prova matemática de que Triângulos não são boa solução para aplicações logísticas (e outras) | ||
** R: Prova matemática de que Hexagonos não oferecem possibilidade de cobertura multi-resolução | ** R: Prova matemática de que Hexagonos não oferecem possibilidade de cobertura multi-resolução | ||
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Edição das 05h56min de 31 de outubro de 2023
Ver Geocódigo ou mover para cá.
Desafios do bom geocódigo
... colocando os problemas P na forma de perguntas:
- P1: Porque geocódigo e grade amarrados?
- R: Somente geocódigos de mosaicos sem buracos (cobertura integral e sem interseção) são solução, e para esse tipo de solução, necessariamente o geocódigo é um identificador de célula.
- R: somente as grades regulares hierárquicas resolvem de forma eficiente o problema geral (vide DGGS).
- PS: a relação entre grade DGGS e geocódigo não precisa sempre ser direta. Geometricamente formas de sumarização diferentes das células-mãe são possíveis, permitindo derivação de grade secundária. Por exemplo os quadrados podem ser construídos de triângulos menores. Mas: essa estratégia iria contra a multifinalidade e reduziria performance de todas as aplicações.
- P2: Porque geocódigo (e grade) multifinalitário nacional?
- R: Memorização de um padrão só, nacional. Por ser complexo, o humano precisa se acostumar com o sistema de grade com seus geocódigos, inclusive decorar certos geocódigos (ex. código postal de onde mora), ou memorizá-los temporariamente em discussões e comparações. Esse esforço de memorização só será realizado se houver motivação forte. A multifinalidade (portanto as múltiplas aplicações) potencializa a motivação. Precisa ser nacional, pois é a nação que unifica a cultura e tem força de Lei para impor padrões.
- R: os governos nacionais precisam cumprir metas através de tecnologias espaciais, mesmo em governos limitados por sua "maturidade digital" e pobreza. Em particular os governos pobres se beneficiariam enormemente de padrões nacionais para geocódigos e de uma grade nacional.
- R: conforme Open Data Index e INDE os dados precisam ser abertos, e abertura eficiente requer padronização.
- P3: Qual índice usar na indexação espacial de latitude-longitude?
- R: Qualquer curva de preenchimento. Ela vai possuir dependência geométrica com o formato da célula e sua taxa de refinamento, r. Por exemplo H3 Uber é hexagonal com taxa r=7, S2 Geometry é quadrilátero com r=4, Geohash é quadrilátero com r=32.
- R: Aquele que satisfazer as (múltiplas) aplicações eleitas pela nação.
- P4: Qual base usar na representação posicional do índice?
- R: Prova matemática de que bons geocódigos emergem das potências de 2 na representação interna (outros números primos seriam menos compactos) e da potência da sua taxa de refinamento.
- R: Prova matemática de que Triângulos não são boa solução para aplicações logísticas (e outras)
- R: Prova matemática de que Hexagonos não oferecem possibilidade de cobertura multi-resolução
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