osmc:Convenções/Grade científica multifinalitária: mudanças entre as edições

De Documentação
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Aplicados à grandeza ''byte'' (''B'') formam o "kibi byte", ''KiB'', e o  "mebi byte", ''MiB''. <br/>Analogamente, aplicados à grandeza ''metro'' (''m'') formam o "kibi meter", '''''Kim''''', e o  "mebi meter", '''''Mim'''''.
Aplicados à grandeza ''byte'' (''B'') formam o "kibi byte", ''KiB'', e o  "mebi byte", ''MiB''. <br/>Analogamente, aplicados à grandeza ''metro'' (''m'') formam o "kibi meter", '''''Kim''''', e o  "mebi meter", '''''Mim'''''.


* <math>\text{1 Kim} ~= 1024~\text{m} = 2^{10}~\text{m} </math>
* <math>\text{1 Kim} ~= 1\times \text{Ki}\times \text{m} ~ = 2^{10}~\text{m} ~= 1024~\text{m}  </math>


* <math>\text{1 Mim}~= 1024^2~\text{m} = 2^{20}~\text{m} </math>
* <math>\text{1 Mim} ~= 1\times \text{Mi}\times \text{m} ~ = 2^{20}~\text{m} ~= 1024^2~\text{m}  </math>


==Convenções para uso da base32 e base4h==  
==Convenções para uso da base32 e base4h==  

Edição das 22h27min de 15 de maio de 2023

Requesitos de uma Grade Científica Multifinalitária. Inicialmente lançados os requisitos em [KraEtAll2022a], detalhamos melhor nesta Wiki, com base no Open Data Index.

Requisitos

  • Comparabilidade direta entre grades: tamanhos de célula padronizados.
    Racional: para que as informações contidas nas grades de diferentes países possam ser comparadas entre si.
    Consequência: necessário que todas células apresentem a mesma área.
  • Grade hierárquica: a união geométrica das células-filhas resultando exatamente na célula-mãe.
  • Geocódigos com hierarquia consistente, e máxima eficiência na compactação da informação.
  • Máxima interoperabilidade entre geocódigos.

Nota: os requisitos de grade e geocódigo levaram à definição dos GGeohashes.

Convenção resultante

Tamanhos de grade quadrada, seguindo-se as potências de 2 a partir do metro.
O nível L0 do Brasil (BR), por ser um país de área maior, requer células de cobertura maiores do que a Colômbia (CO).

O requisito matemático de "dividir a célula-mãe por 4" é utilizado nos GGeohashes. A divisão por 4 corresponde a uma matriz 2×2, ou seja, com 2 unidades de lado: disso resulta a série das potências de 2.

Osmc-refinamentoQuadrada-v2.png

O requisito da "comparabilidade direita entre grades" (de diferentes países) demanda a escolha de uma célula de referência: adotou-se a célula de 1 metro quadrado (1 m²) como referência.

As potẽncias de 2 são: ; ; ; ; ...; ; ...; .
A série correspondente aos tamanhos de lado das células é: 1 m, 2 m, 4 m, 8 m, 16 m etc.

Prefixos binários

Conforme as convenções IEC para prefixos binários, os prefixos K (quilo) e M (mega) foram adaptados para a notação posicional binária (potências de 2) da seguinte forma, partindo da lingua inglesa: "K binary" simbolizado Ki (pronuncia-se "kibi") e "M binary" simbolizado Mi (pronuncia-se "mebi").
Em valores, ; .

Aplicados à grandeza byte (B) formam o "kibi byte", KiB, e o "mebi byte", MiB.
Analogamente, aplicados à grandeza metro (m) formam o "kibi meter", Kim, e o "mebi meter", Mim.

Convenções para uso da base32 e base4h

Tendo em vista o exemplo do Geohash clássico, que demonstrou a usabilidade da base 32 em geocódigos, a sua generalização como GGeohash também oferece ...

Ver também